Ásia
Na Ásia, as bolsas encerraram a primeira sessão da semana em forte queda, após o resultado do PIB japonês e a notícia de conexão do mercado entre Xangai e Hong Kong.
No Japão, a bolsa caiu quase 3,0% após a queda do PIB de 0,4% no terceiro trimestre revelar cenário de recessão no país, deixando o quadro político ainda mais instável para as eleições no final do ano. Na China, os investidores operaram com cautela, à espera da conexão de negociações entre as bolsas de Xangai e Hong Kong, abrindo o mercado de capital do país.
Europa
No continente europeu as bolsas também recuam, refletindo o desempenho da economia nipônica, que indicou recessão no país. O mercado ainda digere o resultado da balança comercial da União Européia, que registrou em setembro, superávit de 17.7 bilhões de euros.
EUA
Nos Estados Unidos, o mercado fechou a sessão de sexta-feira (14) com leves perdas, operando durante quase toda a semana "flutuante" com poucos indicadores econômicos e de olho no exterior, devido ao feriado nacional que esvaziou a agenda da semana. Os acionistas esperam para hoje (17) a divulgação da produção industrial no país.
Brasil
No Brasil, as bolsas fecharam a semana no vermelho, com expectativa de investidores na escolha da presidente Dilma Rousseff de sua nova equipe econômica, e principalmente o novo ministro da Fazenda. O mercado ainda reagiu a operação da Polícia Federal nos casos de corrupção da Petrobras, que fizeram com que se adiasse a divulgação do balanço estatal para o mês de dezembro. O mercado deve operar hoje, de olho em novas denúncias da Petrobras e em indicadores econômicos nacionais.
Câmbio
O Banco Central terá duas sessões de leilão de swap cambial programadas para a parte da manhã. Na primeira sessão, marcada para as 9h30, serão ofertados até quatro mil contratos, com vencimento para junho ou setembro de 2015. Já para a segunda, que acontecerá as 11h30, serão disponibilizados até quatorze mil contratos, com vencimento para novembro de 2015 e janeiro de 2016.
O dólar comercial fechou a última semana com ganhos de 1,3%, atingindo cotação histórica de 2,599 na sexta-feira (14).
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