Srs,
Começo pedindo perdão por invadir o seu mundo com uma coisa tão banal, depois peço licença ao Saques para usar o seu barco que timoneia com maestria.
Adoraria, sinceramente estar "frente-a-frente" com ele para lhe contar a história de felix, e implorar para transcrever os nossos dias em poesia, não contos, mas poesia para os meus velhos ouvidos.
Eu e felix temos apenas dois dias juntos, menos que isso, duas manhãs.
Duas manhãs? parece que é meu amigo de bebedeira, daquele que trocamos emails, e não me lembro de quem é, no próximo dia.
Mas, eu sempre teimo em colocar estas conjunções horrorosas, espero aprender a evitar esta praga.
Bom o Felix nem sabe que este é o seu nome.
Ontem voltando de um Saque ao banco, o vi desesperado para entrar em uma casa; casa de murros altos.
Toquei a campainha e perguntei se era habitante do local.
Não, responderam-me secamente.
Eu não podia deixá-lo ali sem amparo, aquela pequena criatura. Pois bem peguei e o coloquei no carro, a ideia era leva-lo para casa, dar-lhe alimento e rezar para ter uma ideia melhor.
Isso feito ele se alimentou e sumiu, não sem antes passar pelos dois piores pesadelos em sua curta vida, o meu carro e o pingo.
Disse que ele sumiu?
Sumiu até esta manhã, pois me apareceu faminto, novamente dei-lhe comida e ele sumiu.
Não sem antes se estranhar com o pingo.
Será que ele aparecerá amanhã, ou teria sido algo assim como as minhas compras de opções?
continua, se Deus e o Saques quiserem.