Vídeo de voo de pilotos brasileiros no caça Gripen
comentada em 18/02/2015 00:07

Não temos água, mas temos grippen. Prioridades

Uma coisa não exclui a outra.

@atletico eclético; sabe das coisas. Em aviação há várias máximas, duas delas: quem tem dois, tem um. Quem tem um, nao tem nenhum!' Refere-se aos motores da aeronave, que aqui foi muito bem observado pelo nosso amigo terapeuta, aplicado ao display. Outro: 'bom piloto não é o que se safa de uma situação dificil; é aquele que não entra nela!'

A reportagem é de 14/02. Foram de novo.

O Egito comprou 24 Rafale da França. Comment la vente de Rafale à l’Egypte a-t-elle été organisée ?

Os dois capitães no Gripen são o Gustavo e Fórneas, eles ficarão em torno de 5 meses na Suécia. São o primeiro e o segundo colocado da minha turma, são excelentes profissionais.

Deixa avião pra quem sabe atletico Seu assunto é carros Fica ai falando asneira :-)

Legal @Camilo82 que temos pessoas competentes sendo designadas para a tarefa. As suas turmas são do que? Abs

@Douglas01 Turma de oficiais da FAB formados na Academia da Força Aérea.

Sukhoi 50 com aqueles motores nunca terá a furtividade da dupla F-22 e F-35 (JSF). O Egito só comprou o Rafale (caça mais caro que o F-35, acreditem se quiser) graças "financiamento" saudita para combater o EI e outros radicais na Líbia. Sobre o visor único no Gripen NG BR, muito cuidado ao analisar só a aparência, pois em caso de queima ou falha no display maior, há sistema auxiliar (mini display) inserido no painel. Por fim, os SU-30 da Venezuela estão com sérios problemas de manutenção, haja vista o pós venda dos russos ser sofrível e a falta de recursos dos hermanos bolivarianos. Ademais, uma dupla dos Gripen com os nossos E-99 botariam esses grandões "na chon" rapidinho!

Não comprou nenhum, @atletico. O acordo entre Dassault e HAL no que se refere à responsabilidade sobre as células fabricadas na Índia não avança, vez que a primeira se recusa a aceitar tal encargo. A Índia já cogita comprar/fabricar mais SU-30 MKI para preencher a lacuna.

Ademais, pelo preço do Rafale, era muito melhor o Brasil ter adquirido o F-35 que é uma geração à frente e, sim, mais barato. Ainda bem que vamos de Gripen NG, o F-16 do século XXI (custo X benefício). @atlético

@atlético O uso em combate que o Rafale possui, limita-se ao teatro ar-solo, nada mais. Ele possuir dois motores, se permite uma "maior segurança", por outro lado encarece o preço, aumenta o consumo, os custos de manutenção e a área a ser detectada por radar (estrutura maior e sem furtividade de 5ª geração), facilitando sua detecção pelo inimigo. Sim, o Rafale também é 4,5 geração. A escolha do Gripen no FX-2 foi a mais acertada, tanto do ponto de vista do custo envolvido por unidade (seja na aquisição, seja na manutenção), como pela disponibilidade da fabricante (SAAB) em aceitar parceria intelectual e industrial no projeto da variante NG, ao contrário do oferecido pela Dassault (compra de prateleira de um produto que já não oferece possibilidade de maior desenvolvimento, trecho que mais se ganha em conhecimento). Ademais, o custo hora de operação do Rafale é altíssimo e proibitivo a um país como o nosso, onde gasto com Defesa não é visto como investimento. Por fim, a situação da Dassault é tão desesperadora que a Airbus já procedeu com a venda da sua parte na empresa.

Complementando... Se eu fosse um país preferiria, mil vez mais, fazer negócio com uma empresa como a SAAB que está em viés de crescimento no mercado onde atua (vide o próprio FX-2 e o acordo com a Boeing para oferecer futuro treinador à USAF, em substituição aos já longevos T-38 Talon) e... dá lucro! Ao contrário da Dassault que só está respirando graças às subvenções do Estado francês e dá prejuízo. Abço. @atlético