Agora o tal do feminicídio: matar mulher é mais grave que matar um homem.
Acho engraçado como o homem é discriminado na legislação. Exemplos:
-Homem é obrigado a trabalhar MAIS tempo para se aposentar, embora estatisticamente eles vivam MENOS tempo. Tratamento isonômico deveria ser o contrário: homem aposentar mais cedo.
-Serviço militar obrigatório somente para homens
-Licença paternidade é de semanas, enquanto a da mulher é de meses, acompanhada de estabilidade no emprego. É uma distinção enorme. E não se trata de amamentação pois a lei dá as condições para que a mulher continue amamentando após a licença. Eu não sou feminista, acho que esse tempo já passou e que hoje em dia ser feminista é uma coisa até retrógrada, tal qual os sindicatos, só favorecem as "lideranças" que querem viver disso e prejudica todo mundo, afasta ainda mais as pessoas e dificulta o diálogo. Mas essa lei me parece um dos últimos resquícios de machismo "de verdade". Não incentiva desde cedo a mulher a ficar cuidando das crianças e da casa (ou até mesmo abandonar a profissão) enquanto o pai trabalha? Não incentiva a empresa a preferir contratar homens? Obviamente que sim.
-A mulher tem o direito de decidir se quer criar um filho ou entregá-lo ao Estado para adoção. Para isso ela considera o impacto em sua liberdade e nas suas finanças, e se ela se acha em condições de criá-lo da forma adequada.
O homem então deveria ter o mesmo direito. Se a lei dá essa liberdade à mulher, por que é que na situação contrária (Ele não tenha a intenção/vontade de criar e sustentar o filho, enquanto ela quer) ele terá que arcar com os custos dessa decisão dela?
Essa lei dá tratamento igual aos dois sexos?