Em crises, o pensamento #1 para patrimônio é não perder o poder de compra.
Não se sabe se a crise vai durar 1 ano, 3 anos, 5 ou 10 anos.
Não se sabe qual vai ser a magnitude da crise.
Em 2008 tivemos uma de 6 meses e alguns pensam que todas são assim.
Enquanto o mercado de ações brasileiro não tiver essa visibilidade, cai ou no máximo fica de lado sendo corroído pela inflação que está crescente.
Títulos do governo são vários, cada um com sua característica, o risco é de default no tempo de duração do titulo, de parte do montante dos títulos (historicamente o mais comum) ou no total.
Títulos bancários o risco é da insolvência do banco.
Se o governo der calote em parte dos pagamentos, os maiores bancos privados vão ficar insolventes, não honrando seus pagamentos? Fica a pergunta.
Títulos de empresas não financeiras, não importa se não paga dividendos, não importa se fazem capitalização, importa a geração de caixa e capacidade de pagamento na duração do titulo.
As 3 acima, a constante monitoração é necessária.
Bom, simplificando, em tempos de crises, no geral, o capital em ações é o primeiro a ser atingido, pois a remuneração via dividendos é a primeira a ter impacto negativo. Priorizam o pagamento junto aos detentores de sua divida do que remunerar acionistas. Ou seja priorizam sua sobrevivência.
Qual lhe parece mais em linha com o pensamento #1?