Desde 2008 as notícias são sempre temerosas, afora 2011, que acontecera uma lufada progressista, sempre a melhora era incompatível com a real situação econômica da vida dos brasileiros.
Agora, vejamos os sinais.
Luis Eduardo Magalhães, Barreiras, na Bahia, economia num arranque impressionante.
Campo Mourão, Paraná, a cooperativa distribui R$334 milhões aos seus 20 mil agricultores associados,
Mutum, MT, dinheiro rodando firme.
Jericoacoara, Ceará, diárias de até 1600 reais, as mais baratas R$320, e lotado o ano inteiro.
Porto Seguro, Troncoso, lotada.
Pousada do Rio Quente, mais 250 apartamentos ampliarão os 1500 existentes!
Setor calçadista bombando.
Weg não dá conta da produção, tratores avançam nas vendas, caminhões retoma produção.
Ruim ainda está o setor imobiliário, comércio em geral, setor de serviços de alta concorrência, moveleiro, confecção, alimentos supérfluos.
O progresso começa a estourar como grãos de milho para pipoca.
O real foi a moeda que mais valorizou em relação ao dólar, a bolsa ficou 7 anos entre + ou - 37 2 52 mil pontos, agora, quanto está?
A Justiça limpa a política; o executivo permanente acordou depois de longa hibernação, os estados e municípios se adequam aos novos tempos.
Os juros baixam, o FGTS injetará R$40 bi na economia, a classe média que pagou essa conta respira mais aliviada.
As tempestades acontecem, mas passam.
A calmaria se aproxima, quando e de onde virá o vento ainda não se sabe, mas chegará com força? Esperancemos.
Logo implantarão as reformas estruturais no país, o resultado será o mesmo quando da chegada da telefonia celular, acelerará progressivamente a sociedade.
Tudo que sito é passado, combustível da reflexividade, os sinais são cada vez mais aparentes, é só percebê-los.