IPCA 2035 ou 2045?
comentada em 16/07/2018 23:41

Amigo, você como magistrado federal consegue guardar uns 6 mil fácil por mês, né? 20% da renda... E você já ganha bem sendo novo. Tem ao seu favor também uma ótima estabilidade. Talvez seja bom estudar renda variável antes de aprofundar o conhecimento na renda fixa - já que o bastter system trabalha com os dois. Pega mais uns 2, 3 meses pra estudar o material completo do site (todos os livros do Bastter). O que você pode aportar por mês, se direcionar para boas empresas, diversificando, pode te deixar rico muito antes da aposentadoria. Lembra: o que vai te deixar rico não é ficar obcecado por escolher o melhor investimento. É escolher o que é bom e aportar todo mês por um longo prazo. Por fim, parabéns pelo cargo - eu quis isso por muito tempo e acabei desistindo depois de algumas reprovações. Abraço 

para tudo e nao investe em nenhum dos dois e vai estudar mais
nao existe nada mais errado e maluco do q este negocio de investir em TD para aposentadoria

olha o nivel de maluquice do seu pensamento
vc quer q o titulo vença quando vc se aposentar
ai vc faz o q
pega todo o dinheiro e leva para casa?

este negocio do dia da aposentadoria eh uma das maiores formas do sistema levar parte do patrimonio das pessoas
e investimentos para aposentadoria

esquece tudo isso

nao existe aposentadoria nem dia da aposentadoria

invista em valor diversificado inclusive no exterior
quando vc se aposentar o dinheiro ta la, eh seu
ou vc quer q tudo vença no dia da aposentadoria para q?
levar para casa e colocar no colchao?

o sistema coloca ideias tao malucas na sua cabeça q basta vc pensar um pouco e ver como eh maluca

e outra investir so em TD eh pessimo
RF mal e porcamente mantem o valor do dinheiro
nada alem disso
e raramente consegue alem do mais num pais de inflação alta como o Brasil

1 - assista este video


2 - Va na area de tranquilidade financeira e estude o FAQ
Bastter.com - Tranquilidade Financeira

sao topicos sobre gerenciamento de patrimonio

Bem vindo à comunidade! Antes tarde do que nunca. O que passou passou. O importante é de hoje para frente.
Vou dar uma pequena sugestão:
Os dois títulos te atendem de alguma maneira? Os dois títulos tem valor para você?
Se sim, você pode ter os dois. Basta definir porcentagens para cada um. Eu compraria meio a meio. Talvez você se sinta mais confortável colocando outro percentual. 

Não tem porque escolher A ao invés de B, não são excludentes. Essa mesma regra também se aplica na hora de comprar ações. Se você gosta de A e gosta de B, compre ambos. Não é uma disputa onde um ativo tem que ser melhor do que o outro, para fazer jus a pertencer à sua carteira.

Espero ter ajudado.

cara eu li de novo o final
eh impressionante como o sistema enfia maluquice na cabeça de pessoas de alto nivel e inteligente

olha o q vc ta escrevendo

q eh melhor vencer sei la quando ou sei la quando
vencer para q?

pegar o dinheiro todo de uma vez levar para casa e colocar no colchao?
pensa na maluquice q vc pensa e planeja

ao mesmo tempo vc ta detonando seu patrimonio colocando so em RF

cara estuda mais o material do site

vou colocar mais links
Bastter.com - Iniciante

https://www.bastter.com/mercado/controls/download.ashx?arquivo=livro-o-click-da-riqueza.pdf

Bastter.com - Bastter Blue
aba Livros
Filosofia - ignore a parte de opçoes

estude mais o material do site
vc ainda nao pegou o basico de acumulo de patrimonio
q eh fundamental

Existem opiniões divergentes nesse aspecto.

Uma corrente acha que o melhor é o IPCA mais longo por vários motivos. O primeiro é que não existe um dia mágico em que você se aposenta e "saca" seu patrimônio. Mesmo quando você passa a viver do seu patrimônio, o ideal é sempre movimentar poucos valores, aproveitar os rendimentos e dividendos e complementar com a venda de pequena parcela do patrimônio, se necessário.

Ou seja, não precisa "casar" vencimento com aposentadoria, esse tipo de preocupação só faria sentido se você estivesse acumulando dinheiro pra um gasto específico (como a compra de um imóvel) e, nesse caso, de fato é melhor aportar no Título com o vencimento adequado à data do gasto. Mas para um evento que se protrai no tempo, com viés de perenidade, como é a aposentadoria, isso não faz sentido.

Então, pra essa corrente, o melhor é o TD IPCA mais longo, já que o prazo maior aumenta também o acúmulo de patrimônio e reduz o imposto pago.

Lembrando também que, quanto mais próximo do vencimento, menor a volatilidade na marcação a mercado dos títulos. Isso mitiga perdas teóricas na venda de parte dos títulos.

Além disso, mesmo quando for necessária a venda de parte do patrimônio para usufruto (nem sempre será, em virtude dos rendimentos e dividendos da renda variável ou dos aluguéis de imóveis), não necessariamente será necessário vender Títulos indexados ao IPCA. O ideal é vender o que está mais pra frente nos seus objetivos, executando o método do BS ao inverso. E também haverá dinheiro na poupança e em TD atrelado ao SELIC para reduzir os efeitos da volatilidade nos rendimentos, dividendos e aluguéis.

Sou novo no forum tb, e por acaso estava lendo o f.a.q minutos antes, até voltei e peguei um trecho para de passar:

Simples:

1 - Não tem como saber quanto tempo você vai viver. Claro que se isso exige bom senso, uma pessoa com 80 anos não aporta em um título para 27 anos. Mas a maioria das pessoas perguntam isso com 50, 60 anos e vão sobreviver por muito tempo ainda!

2 - Desfrutar do dinheiro. O que você vai fazer com o dinheiro quando resgatar?
Se for levar tudo para casa, repense suas estratégias
Se for pegar e aplicar em outros investimentos, vai pagar Imposto de Renda, Taxas e intermediários. Então era melhor ter deixado o dinheiro investido por mais tempo.

3- Mas e se eu precisar usar daqui 15 anos?
Se for realmente necessário usar, vende o que está mais próximo do vencimento e pronto. E caso não precise, é para isso que acumulou patrimônio'

Como disse, sou novo no forum, inclusive esse é meu primeiro comentário, posso estar falando besteira. Mas o que EU fiz (situações diferentes, tenho 25 anos) foi começar na renda fixa até ficar com um patrimônio que me deixasse confortável para começar na variável. Hoje já está 50/50 RF/RV e pretendo aumentar o percentual de RV de agora em diante.

A segunda corrente concorda com todos os aspectos elencados aí em cima, mas chega a uma conclusão um pouco diferente.

Para essas pessoas, é provável que haja diferentes objetivos ao longo da vida e, portanto, é mais seguro escalonar os vencimentos dos títulos, a despeito de isso resultar em patrimônio final teórico menor.

Para essa corrente, o ideal seria estabelecer um porcentagem em títulos com variados vencimentos, para reduzir a necessidade de eventual venda de parte do patrimônio, com as perdas resultantes da marcação a mercado.

De toda a forma, é importante que você estude bem os conceitos aqui no site para entender melhor a filosofia por trás, que vai muito além de simplesmente acumular patrimônio. É uma ressignificação da ideia de dinheiro, de patrimônio, de responsabilidade individual, de qualidade de vida e de tranquilidade financeira, dentre outras.

Bem vindo ao site e parabéns. Vejo que não há muitos magistrados preocupados com a vida financeira e isso tem todo o tipo de consequências danosas para eles e para a sociedade em geral.

Recomendo estudar o material que o Bastter trouxe.

vc pode ser novo no forum
mas ja entendeu isso com prefeiçao
parabens

Algumas máximas do Bastter boas para o caso:

"Patrimônio não se gira".

"Invista em valor".

"Investimento não tem prazo".

Ou seja: não existe um dia para parar tudo, pegar o dinheiro e sair gastando. Você investe em valor e vive dos frutos do patrimônio. Uma boa diretriz é fazer com que os rendimentos ofereçam o dobro da sua renda mensal, porque aí você pode viver com metade e reinvestir a outra metade, por exemplo.

No final das contas, você acaba tendo uma vida muito boa e deixando o patrimônio para seus filhos.

@hugocravo parabens
retiro metade do q eu disse ontem
ou vc aprendeu muito rapido
ou eu estava metade errado

[huhu]

pq so metade?
arrogancia minha

[hehe]

O ideal seria que aportasse mais em renda variável: Fii, ações, stocks; do que renda fixa, que, no final das contas, só serve pra servir de colchão psicológico e reserva de emergência.

Atualmente, cerca de 70% de meu patrimônio está em renda fixa, mas pretendo balancear bastante essa proporção, só que sempre com movimentos prquenos e no longo prazo. Até porque vou ganhando conhecimento e experiência junto.

Vc não é obrigado a investir em renda variável, mas saiba que caso não o faça, seu patrimônio vai ser MUITO menor, independente de qualquer cálculo que vc faça.

Eu entendo sua angústia com relação aos prazos do TD. Acha que pode precisar do dinheiro ou se imagina com um montante imenso caso queira se aposentar. 

Cuidado. Essa ideia de aposentadoria está cada dia perdendo força e estamos passando por uma transição dessa ideia. Mesmo sendo juiz, ou vc vai largar a função e ir para outro ofício ou vai ficar até a compulsória, pois, mesmo saindo com 65 anos, vai que vc vive mais uns 20. Talvez nem um patrimônio muito grande te dê tranquilidade.

Faça o melhor que conseguir, hoje e ao longo dos anos, aporte em valor, veja o bolo crescer e não coloque data para parar.

@Bastter Obrigado, Mestre! Venho me esforçando, haha! E eu também merecia uns puxões de orelha por ter escrito um texto como se já fosse um especialista, quando na verdade estou apenas começando a aprender.

Pra deixar essa mensagem útil, vou fazer umas indicações para o amigo criador do tópico:

Livros disponíveis no site:

- Sobreviva na bolsa de valores

- O click da riqueza

- A filosofia Bastter (esse é bom ler pelo menos duas vezes, molezinha pra quem precisou ler várias vezes livros de previdenciário, empresarial e financeiro haha)

- Quase tudo que sei sobre carteira de ações

Depois de ler tudo, começa a estudar os FAQs.

Dica: ouvir as playslists do Bastter que estão no Youtube. Elas são uma beleza pra quando vc estiver dirigindo, arrumando a casa, lavando prato… haha Abraço

vc fala de 58 ou 68 anos como se fosse uma idade de dinossauros e doenças.... e qdo vc tiver com 51 ou 52 verá que nao é tão ruim assim estar "com" essa idade... procure envelhecer com qualidade de vida e saúde. Isso é que importa. Essas "datas limites" só te deixam neurótico... 
Qdo eu era adolescente aos 19 achava que 50 era uma coisa de muito velho. Tenho 51 e me acho melhor que qdo tinha 31... Normal. Abraço e boa sorte. 

Tenho 33 anos, e concordo com tudo que o Bastter disse, estudei bastante a filosofia do site, mas optei por investir 20% dos meus investimentos mensais em TD 2035 e 2045. O restante invisto em ações de boas empresas e bons fundos imobiliarios, com a ideía de gerar valor e crescer o patrimônio.

 

A idéia com o TD não é ter um prazo para aposentar, mas se o TD não serve como investimento, que sirva pelo menos para poupar e talvez acompanhar a inflação. Assim quando chegar nos meus 50-60 anos, tenho mais um volume que posso usar aos poucos conforme a necessidade, extrair rendimentos deles ou comprar mais patrimônio. Como o Bastter mesmo disse em algum dos tópicos, as vezes até uma poupança, resolveria a vida financeira de muita gente.

Além do que, o que traz muita segurança é a reseva de emergência.

Preparado para as voadoras. Rs

Moro, é você?

nao tem pq voadora
ta perfeito o q vc disse
especialmente a questao de usar aos poucos
isso q a maioria nao entende
quando vc aposenta vc usa dinheiro aos poucos
da mesma forma q antes
nao usa tudo de uma vez

Compre os dois ... Daí vc utiliza a mágica da diversificação que ajuda em cenários de incerteza. 

Fora que o TD é marcação a mercado, e considerando que você vai realizar vários aportes no TD dentro desses 27 anos, você terá vários títulos para escolher qual vender naquele momento (lá na frente, perto de 2040/2045) que você necessite desfrutar do dinheiro, caso realmente seja necessário por alguma urgência, intervenção, viagem, etc... 

 

Você, que é Magistrado, está esquecendo de uma parte muito importante. Todo mundo pega no pé desse negócio de 60 dias de férias + recesso, e realmente tá demais e com o tempo isso vai diminuir. Mas ainda assim a carga de trabalho de um juiz é altíssima e desgastante, mesmo com essas pausas definidas em lei. Você deveria se preocupar em cuidar mais da sua saúde, porque senão talvez os 68 anos nem cheguem. Magistrados são, por natureza, mais sedentários que a média da população. 

Cuidar da saúde é uma parte muito importante da tranquilidade financeira. Para isso, cuidar da alimentação, fazer exercício e evitar o estresse. Tem muita coisa na área de Saúde daqui do site.

Acho que uma palavrinha mágica vai resolver sua ansiedade, vai te dar enormes possibilidades e deixar totalmente despreocupado com datas e até expectativa de vída: diversificação, diversificação e diversificação. Muitas pessoas tem TD 2035, TD 2045, TD Selic, Poupança, Ações, FIIs, Moedas, Investimento no Exterior, Imóveis... Se você pode diversifique...  

Acho que o melhor benefício da diversificação é que ela tira aquela ideia de querer ganhar sempre, ter sempre a melhor rentabilidade, advinhar futuro, expectativa de vida. 

Outra coisa, como tá sua saúde? você pratica esporte? você está tranquilo ? Dorme bem? Acorda bem? Se sente energizado? Acho que isto neste momento é mais importante ... 

Não sei exatamente onde ele disse que levaria todo o dinheiro para casa embaixo do colchão, mas uma pergunta que eu me faço de vez em nunca é: estou investindo hoje nos títulos sem cupom, ok, quando eu não tiver mais renda de trabalho, o que eu deveria fazer com essa aplicação, quando ela vencer? Usando como exemplo o titulo de 2035 do rapaz do tópico: reaplico em outro titulo sem cupom para 2075, ou aplico em um com cupom? Acho que é mais ou menos o que ele tem na cabeça: título sem cupom não pode ser gasto, consequentemente não tem usufruto na aposentadoria. Desucupa se ficou bagunçado, mas minha cabeça bagunçou agora.

Acho que não me fiz claro. A ideia não é pegar todo o meu patrimônio e colocar em renda fixa. É começar aos poucos colocando em renda fixa e depois de muito estudo ir migrando para ações ( para não parecer um maluco e ir aportando em ações que não domino os fundamentos). A ideia é justamente essa, ao ir me aposentando ir sacando aos poucos e ir utilizando o dinheiro na medida da necessidade mas a intenção é diversificar e preciso começar fazendo um investimento em alguma coisa. E o natural é que seja primeiro em renda fixa. A dúvida tem mais a ver com marco temporal e expectativa de vida. Porque um senhor de 80 anos não vai adquirir um IPCA 2045? porque não poderá fazer uso nem mesmo parcial desse dinheiro. Esse dinheiro não lhe servirá para aposentadoria por uma simples questão de expectativa de vida. Nesse contexto que formulei a pergunta. Para alguem com 41 anos de idade e pensando na parte do investimento que tem que ser feito em TD, qual a data mais interessante diante da minha expectativa de vida, pois o que todos querem ao final é que seu patrimônio seja capaz de manter seu padrão de renda quando você se aposentar. Perde um pouco o sentido manter o padrão de renda depois que vc já maorreu, ainda que esses valores possam ficar pro seus descendentes.

Divide esse valor. Coloque 30/70 ou alguma proporção que te deixe confortável

Quero apenas dar um testemunho talvez te ajude a pensar diferente, eu tenho 62 anos e aplico no TD IPCA, até 2035. se eu vou chegar aos 79, você pode perfeitamente chegar aos 68:). Boa Sorte!!!

@lba.contato

Você não fica preso à data de vencimento do título, pode resgatá-lo antes.

Um senhor de 80 anos não colocaria no IPCA com vencimento em 2045 porque a volatilidade daqui até lá é muito grande, devido à marcação a mercado. Ele estaria vendendo esses títulos muito antecipadamente e correria o risco de perda significativa.

Mas uma pessoa mais jovem e que comece a aportar num título tão longo provavelmente só começaria a resgatar mais próximo do vencimento. E, quanto mais próximo do vencimento, menor os efeitos da marcação a mercado.

Veja também que, se o resgate for apenas no vencimento, isso não seria um "movimento pequeno". Afinal, seria uma boa porcentagem do seu patrimônio (que, aí, já seria significativo). O "movimento pequeno" inclui vários pequenos resgates antecipados, ao invés de um grande "saque" único.

Independente disso, há quem prefira escalonar vencimentos para se precaver, por exemplo, da suspensão de resgate. Afinal, o resgate antecipado do título é uma liberalidade do governo. Mas isso vem com a probabilidade de perda patrimonial pelos resgates ao longo dos anos.

Tudo isso eu falei mais acima.

O que é importante entender aqui é que, idealmente, o seu patrimônio seria bem diversificado e "mais que o necessário" na velhice. De forma que possivelmente nem seria necessário resgatar esses títulos ou a necessidade seria de resgatar apenas uma fração. Afinal, haverá muitas outras fontes de renda no seu patrimônio e a venda de parte do patrimônio (em renda fixa ou variável) apenas complementaria todas as demais fontes.

Além disso tudo, 2045 é 27 anos à frente. Você tem 41 e tem alta renda. Se você cuidar da saúde, é provável que viva para muito depois do vencimento desse título.

@iba.contato , muita gente já muito idosa aporta em renda fixa de longo prazo, pois deseja deixar o valor aos filhos e herdeiros. O investimento em ações na filosofia do site é a longo prazo, isto não significa de forma alguma que a idade é impeditivo para continuar os aporte em ações.

Cada investimento tem uma liquidez, risco e rentabilidade diferente. Mesmo que você invista em um IPCA 2045 com 70 anos de idade por exemplo terá a possibilidade de sacar antes do vencimento, porém sofrendo com a marcação a mercado, podendo ser vantajoso ou ter prejuízo. (Importantíssimo compreender todos os investimentos que entrar, não se entra antes de entender bem).

Se for pensar muito na expectativa de vida x investimento, tenderíamos a investir cada vez mais com vencimentos certos e curtos, diminuindo diversificação, rentabilidade e nos preocupando cada vez mais com nossa morte.

O importante é você se sentir bem e seguro. Muita gente tem poupança em bancão, tesouro selic, IPCA 2024, IPCA 2035, IPCA 2045.. não vejo problema algum, o dinheiro é seu e está aí para te servir não o contrário.

@oxe, muito obrigado pelas considerações e valiosas informações.

A ideia é justamente essa, ao ir me aposentando ir sacando aos poucos e ir utilizando o dinheiro na medida da necessidade

entao quanto mais longe o vencimento melhor

cara assiste o video q eu passei
e vc vaio entender q o concieto de aposentadoria eh maluco
nao existe aposentadoria
existe tranquilidade financeira

q vem de acumular patrimonio em valor

e estuda o FAQ dessa area
como eu disse
ele eh soh sobre estas questoes

@bastter já tinha assistido o video, vou me aprofundar no FAQ e nas outras leituras recomendadas. Obrigado pelas informações.

Eu estou com a mesma idade que vc e invisto no 2045. Aos 68 anos ainda pretendo estar praticando esportes radicais

se tivesse TD IPCA sem vencimento
este sim seria o melhor
vencer para q?

Mais fácil lançarem TD sem prazo que só resgata no vencimento..

sem prazo e quando chegar no prazo vc dobra o prazo rsrsrs

Nos EUA existem titulos sem prazo
de tempos em tempos cobra IR

Se eu fosse você não pensaria em PRIMEIRO aportar em RF..... aporte em RV ao mesmo tempo.....com sua renda de JF cabe tranquilamente, além do aporte em RF um aporte mensal de 5K em renda variável. RF e RV nao são excludentes.

Ninguém é obrigado a aportar em nada e ninguém deve aportar no que não conhece. Se ele só conhece renda fixa, está certo em se restringir a ela.

No caso de renda variável, além do estudo inicial há o psicológico também e, por isso, é sempre sábio começar pequeno nessa categoria de ativos. No início todos cometemos erros.

Até eu já cometi erros. E olha que já estou no site desde o início desse ano.[huhu][huhu][huhu]

Caro @lba.contato,

Agradeço bastante a questão levantada, pois estava com a mesmíssima dúvida.
Meu maior receio é a marcação a mercado, mas como bem levantou o @oxe, no longo prazo, a volatilidade tende a diminuir, o que torna mais tranquilo resgatar dinheiro para uso.

Eu atualmente estou comprando IPCA+2035, mas lendo a discussão, vi que a volatilidade diminui com o tempo, então, comprar IPCA+2045 faz todo sentido, como sempre falam @Bastter e outros colegas.

abs,

"Até eu já cometi erros..."

podia virar um selo

[huhu]

Acompanho os comentários atentamente, também tenho dúvidas quanto ao escalonamento de datas para tesouro ipca no longo prazo e possível necessidade de ipca com cupons semestrais (a despeito da desvantagem tributária destes e consequente perda patrimonial).



No entanto, há várias diferenças em relação ao tópico inicial. No caso de invalidez permanente ocorrida na meia idade, com perspectiva de décadas de sobrevida, pondero sobre o caminho adequado para a situação de uma pessoa sem plano de previdência privada ou pública, sem dívidas, sem dependentes, sem família, sem condições cognitivas para estudar empresas, fiis e acompanhar uma carteira diversificada em renda variável no passar dos anos, sem amigos com educação financeira, e sem possibilidade de tolerar perdas prolongadas na bolsa (“80% por 8 anos”, para usar o exemplo recorrente no site).



Esta pessoa conta com dois imóveis: um locado e outro para moradia, além de recursos assim distribuídos: 50% em fundo di com taxa de administração de 0,30% ; 25% em lca-di; 25% em poupança. A renda passiva obtida cobre os gastos com plano de saúde e demais despesas mensais; não há perspectiva futura de geração de renda ativa e as despesas com saúde tendem a aumentar. Trata-se de um querido antigo professor de música, que não tem a quem recorrer. Tendo em vista os ensinamentos do site para controle de riscos, me parece que a realocação para tesouro ipca seria mais adequada (embora implique giro).



Os comentários neste e demais tópicos tem sido muito importantes para o aprendizado, especialmente as explicações precisas, generosas e detalhadas de @oxe e as palavras diretas e sábias de @bastter e colaboradores. Ainda assim, restam muitas dúvidas sobre a matemática financeira envolvida no escalonamento de datas para melhor eficiência tributária em um horizonte de 2 ou 3 décadas em um caso de invalidez. Aos caros foristas que puderem dispor suas ideias e apontar falhas neste raciocínio nossos sinceros agradecimentos.

@Alice.V

As palavras-chave no seu texto, para mim, foram: "meia idade", "décadas de sobrevida", "sem condições cognitivas para estudar", "não há perspectiva futura de geração de renda ativa". Entendi então que se trata de alguém com seus 40 ou 50 anos, incapaz de gerir o próprio patrimônio adequadamente e que não é capaz de trabalhar.

Trata-se de uma situação bem delicada porque a realidade infelizmente não espera pelas nossas condições pessoais. Felizmente, pelo que você falou, a renda do patrimônio dele é suficiente para as despesas atuais.

Quais são os riscos a que ele está submetido?

1- redução da receita real ao longo do tempo;
2- aumento das despesas reais ao longo do tempo.

Quanto ao item 1, a preocupação é que, com o passar do tempo, a renda do patrimônio (tanto a recebida diretamente quanto a resultante da venda do patrimônio) vá sendo devorada pela inflação/tributação. Já o item 2 se relaciona com o aumento das despesas com saúde dele.

O item 2 está fora do controle dele, é uma variável ambiental incontrolável. Dessa maneira, sempre será um fator de risco existente e qualquer planejamento, por melhor que seja, pode não ser suficiente com o passar dos anos. O que é importante aqui é tentar reduzir riscos, ter boa margem de segurança.

O item 1, o controle da inflação, fica dificultado pela utilização exclusiva de Renda Fixa. A Renda Fixa não é o melhor instrumento para geração de renda além da inflação, pois ela não tem fundamentos econômicos para isso. O aumento dos lucros de uma empresa, por exemplo, tem fundamentos econômicos de proteção contra a inflação, já que uma empresa, idealmente, tende a repassar a inflação no preço de seus produtos.

Já na Renda Fixa só existe o combinado na contratação (que pode não representar bem as condições econômicas ao longo dos anos) e o IR incide sobre tudo, a parte que tenta compor a inflação (oficial do governo) e os juros. Portanto, é difícil que haja oportunidade de renda real, com viés de perenidade, na renda fixa.

Além disso, existe uma outra peculiaridade relevante, que é o fato de que ele já está no usufruto do patrimônio, sem previsão de aumento que não seja decorrente de reinvestimento. Isso porque não há mais renda ativa.

Dessa forma, resta tentar proteger o melhor possivel o patrimônio dele com instrumentos de renda fixa, já considerando o resgate contínuo a partir de agora.

Lembrando que não há garantias de que, no longo prazo, o Tesouro continue permitindo o resgate antecipado dos títulos do Tesouro. Esse é um risco que deve ser levado em conta. Outro risco é a redução da renda passiva em decorrência de desocupação do imóvel alugado.

Com base nisso, a estratégia mais adequada para controle do patrimônio dele envolve:

1- utilização de TD IPCA para tentar proteger o patrimônio da inflação;
2- uma Reserva de Emergência significativa e suficiente para reduzir a volatilidade do patrimônio/da renda auferida;
3- a mitigação dos efeitos da tributação.

Por um lado, o número 3 é melhor atendido, no longo prazo, pelo TD mais longo. Por outro lado, o risco de suspensão dos resgates antecipados do Tesouro acarreta na possibilidade de não utilizar o patrimônio alocado nesse título longo por um bom tempo.

Distribuir os vencimentos entre TD IPCA-P mitiga um pouco do risco de suspensão de resgate. Mas, o risco existe ainda e é bem possível que se espere anos até o próximo vencimento, para resgate.

Dessa maneira, é sensato deixar uma parte do patrimônio em TD IPCA com cupons semestrais.

Por outro lado, um TD com cupons semestrais tende a não durar mais que o seu vencimento. Isso porque quase tudo é recebido antecipadamente, no pagamento dos cupons. Na data de vencimento, apenas uma parcela residual retorna ao investidor. Assim, não é sensato ter todo o patrimônio nesses títulos.

Idealmente, haveria patrimônio em TD com cupons e em TD sem cupons, de maneira que, no vencimento do TD sem cupons, houvesse reinvestimento em novo TD com cupons e com vencimento mais longo. Mas, a menos que o património seja MUITO significativo, provavelmente isso não seria suficiente para assegurar tanto uma renda passiva adequada, com os cupons, quanto o aumento necessário do patrimônio para a continuidade da estratégia, com os títulos sem cupons.

Quanto à RE, o ideal é ter pelo menos um ano de despesas pagas na poupança, se possível mais. Afinal, ele não teria renda ativa para utilizar em caso de emergência e a renda passiva é inconstante (cupons semestrais e aluguéis incertos). Sempre na poupança, nunca em Fundo. Existem muitos posts aqui explicando porque Fundos não servem.

Enfim, escrevi um livro aqui e sinto que acabei não respondendo bem. Eu quis mais alertar para os riscos de cada possibilidade de investimento, deixá-la ciente.

O fato é que investimentos apenas em Renda Fixa dificilmente permitem renda passiva por muitas décadas. Os melhores instrumentos de renda fixa tendem a, no máximo, proteger o principal da inflação, mas não a gerar uma renda passiva em adição a isso. É necessário um patrimônio muito elevado pra permitir viver de renda passiva alocando apenas em renda fixa, pois grande parte da segurança e do viés de perenidade de um patrimônio dependem de uma adequada diversificação.

Outra questão é: se ele não tem condições de estudar sobre renda variável, como vai executar essas operações e tomar esses cuidados com a renda fixa?

Vixe, foi um livro ainda mais longo que o habitual. De conto a romance. Peço perdão por isso =)

Espero ter sido útil

Abraços

Bom dia @Iba.contato

Não há necessidade de escolher entre os dois, você pode ter os dois títulos se está em dúvida. De todo jeito esqueça a ideia de receber uma bolada de uma vez, isso é mais um problema do que uma solução.

Leia o livro gratuito para assinantes sobre renda fixa. Caso tenha interesse solicite análise da sua carteira de renda fixa no BS.

Muito obrigada pela resposta, @oxe, foi realmente útil. Tuas respostas são verdadeiras aulas!  Continuo lendo e aprendendo.  Ao me deparar com situações delicadas como a descrita, tenho ainda mais motivação para estudar a realidade dos investimentos e cuidar da saúde...  Quanto ao caso referido, vou sugerir prudência e tentar diminuir ao máximo possível as despesas para deixar pelo menos uma parte da rentabilidade mensal (re)investida em TDs e poupança.  Espero que o professor possa contar com ajuda operacional de algum gerente mais compreensivo e que tenha luzes para seguir em frente.
Se você tiver tempo para pensar em um livro, talvez reunindo os textos já postados aqui, será um sucesso! Obrigada novamente e uma ótima semana.