Segunda nacionalidade para seu filho, qual seria?
comentada em 13/01/2019 11:57

Basta nascer nos EUA que ele seria americano, existe um tipo de turismo específico para isso, inclusive com alguns médicos brasileiros que se estabeleceram por lá. Outra seria entrar nos critérios de cidadania italiana por antepassados (sem limite de gerações), ou portuguesas (com limite de geração) e etc...

Que eu me lembre, a europa, na.maioria, adota critério sanguineo e nao territorial para nacionalidade.

Se um.filho seu nascer la, terá de registrar na embaixada ou consulado brasileiro.

Claro que tem rolo que o pessoal faz, mas sem decendente europeu não é fácil.

Para ter essa segunda nacionalidade o filho tem de nascer num país que adote critério terrirorial, igual o amigo falou acina dos Eua

Se você não tem direito a alguma cidadania por descendência "jus sanguinis", terá que encontrar um país cuja cidadania seja "jus soli", como por exemplo os EUA.

Pode dar uma estudada na diferença entre as duas:
Jus sanguinis – Wikipédia, a enciclopédia livre
Jus soli – Wikipédia, a enciclopédia livre

abs,

Esse esquema aí de brasileiras que viajam no final da gravidez pra ter filho nos USA já já vai acabar, virou um negócio isso. Trump já falou de acabar com o birthright citizenship, ou seja, não vai ser americano só por ter nascido lá.

Tem que ver também que os USA tem um esquema de imposto de renda brabo, que taxa o cidadão mesmo se ele não morar no país, taxa ele por sua cidadania (exemplo, na América não tem essa história de Declaração de Saída Definitiva pra parar de pagar IR, você paga por ser cidadão americano, e não por viver no país). E graças ao enforcement disso, a receita americana coage todos os bancos do mundo a revelarem informações de US person, podendo até bloquear bens, ou seja, ser cidadão americano pra quem não mora lá pode virar uma dor de cabeça no futuro.

Tem alguns países que vendem legalmente cidadania, com "descontos" para familiares. Dominica, no Caribe, é um deles. Tem outras ilhazinhas também que vendem, legalmente, é um programa de ONREVOG mesmo.

 

Ah, tem que ter cuidado pra não fazer nada que possa vir a gerar a perda da cidadania brasileira, se não for esta a intenção.

Consulte um advogado

isso é algo que voce deve fazer se puder
verifique na sua familia se tem direito
se tem tire, se nao tem nao ha como q fazer

muitos paises se vc investir X ganha cidadania

Cidadania americana é uma das piores. Além da questão tributária, é uma país que está em guerra constantemente, há pelo menos 200 anos.

Já pensou você viajar para um país do Oriente médio e, sem se lembrar que é Americano, é sequestrado por grupo terrorista?

As européias são as mais tranquilas. Portugal, Alemanha, Holanda, Suíça... esses países estão tranquilos atualmente. Tem que ver se satisfaz alguma regra de nacionalidade (não existe somente por descendência próxima). 

"cidadania americana é uma das piores".
Tem como desler isso?
kkkkkkkkkkkkkk

Sem duvida nenhuma americana.

Conheço pessoas que tiveram filhos nos USA com esse intuito. Mas quando perguntei sobre a questão tributária demonstraram desconhecimento... acredito que se pensar na americana, muito importante saber dessa questão. Pra mim, esse ponto já é suficiente para não querer!

Sem dúvida nenhuma, se puder, a Americana.  Cidadania na Europa serve para vc morar , mas vai procurar trabalho la pra ver se encontra.
Estados Unidos é e será ainda por muitos anos o motor do mundo.

a cidadania americana é totalmente acumulável com a brasileira.
Conversa de doido isso aí.
Tenho vários conhecidos que possuem as duas. Tanto tento a originária americana como a originária brasileira.

APC1975, eu acho que depende.

Uma coisa é quem nasceu nos EUA de pais brasileiros, ou tem pais Americanos, Ou seja, cidadania americana originária, reconhecida pelo país estrangeiro (neste caso EUA).

Outra bem diferente é quem é brasileiro nato, nascido aqui, que depois de adulto pega a cidadania americana (tipo, aplicou pra cidadania depois de alguns anos de green card). Cidadania derivada.

Nesse caso, eu acho que pode perder a cidadania brasileira sim. Teve até um caso de uma mulher recentemente extraditada do Brasil pros EUA, era brasileira nata, foi pra América, pegou green card, depois cidadania americana, fez algum m. lá, voltou pro Brasil achando que não poderia ser extraditada e o STF decidiu que ela era estrangeira agora pois ao pegar a cidadania americana perdeu a brasileira.

Claro que isso não se aplica ao caso de um bebê que nascer nos EUA, claro, aí seria cidadania originária.

Só estou chamando atenção pro fato de que a cidadnia americana não é em todo caso acumulável com a brasileira.

Especialistas, se manifestem =P

O Ministério da Justiça começou a tirar a nacionalidade brasileiras de quem adquiriu a americana. Dois foram os casos recentes. No procedimento americano você renuncia a outras nacionalidades e jura fidelidade exclusiva aos EUA.

Quem acha que vai para lá resolver a carreira, tá vivendo sonho de novela do Globo dos anos 90. Se não está dando certo aqui, o que faz pensar que vai dar lá?

Para o cara que trabalha e está resolvido aqui, não tem problema de entrar em país algum, com ou sem visto. A nacionalidade estrangeira é um Plus, como reserva de valor. A americana é um rolo tributário e de cidadania, sem falar essa questão das guerras.

Quem quiser se iludir, vai em frente.

Só pra registrar que Nacionalidade e cidadania são conceitos diferentes e geram consequências distintas. Um grave problema de direito internacional é a apatridia, como ocorre com os curdos.

Basta procurar na internet que vc vai entender as diferenças...

Mas basicamente, o importante como reserva é ter a cidadania de algum país "desenvolvido" que te garanta alguns direitos políticos específicos.
Como exemplo, cidadania italiana, que atualmente te garante direitos dentro de paises do bloco europeu, isenta de visto para entrada em outros e assim por diante.

E diversos países tem tentado restringir isso. Vide decreto salvini na Itália. 

Ius ou jus soli e sanguini estão mais ligados à ideia de nacionalidade e tem forte ligação histórica com paises que tinham grande imigração ou emigração. 
A nacionalidade brasileira, por ex., está definida no artigo 12 da Constituição de 88...