Amar o trabalho não é o que normalmente pensamos. Não significa estar livre de todos os desconfortos, nem sentir prazer em todos os dias de ofício. É um modo de encará-lo: não importa qual ele seja, deve ser bem feito.
Amar o trabalho significa cuidar dele, aprimorá-lo, doar tudo que nós temos para que o resultado seja o melhor que podemos oferecer. Amar o trabalho é um modo de pensar, de sentir, de agir. É ter sempre em mente: o que posso aprender hoje para trabalhar melhor amanhã? O que está quebrado por aqui e eu posso consertar hoje? O que está e eu posso aprender para consertar amanhã?
É um jeito de ouvir os outros, com atenção, gentileza e sempre querendo ajudar. É um tipo de fome: desejamos resolver problemas, onde estão eles? Não é, definitivamente, uma espera por direitos, salários, vantagens. Todas essas coisas são consequências naturais de quem trabalha com a intenção correta: servir muito bem ao próximo.
Entender isso gera, entre outras, uma consequência: nós paramos de reclamar e culpar os outros. Preenchemos o espaço ocupado pelo vitimismo com uma genuína vontade de melhorar; tomamos iniciativa; aceitamos a responsabilidade. Enfim, amadurecemos.
#VAILAEFAZ!