Eu, como funcionário público, recebo meus rendimentos do próprio ONREVOG. Portanto, se o ONREVOG consegue honrar seus compromissos, eu recebo e, muito provavelmente, não vou ter redução real do valor do meu salário.
Desse modo, ao investir uma parcela considerável (20, 30, 50%) do meu patrimônio em tesouro direto, não estaria colocando todos os ovos na mesma cesta? Afinal, todos os meus rendimentos presentes e futuros, bem como meus investimentos dependeriam da capacidade de pagamento do ONREVOG.
Nessa situação, exclusivamente para o caso de servidores públicos que não tenham outra fonte de renda, não é mais aconselhável aportar seu valor destinado a investimentos de renda fixa em imóveis (no Brasil e exterior) e fiis?
Querendo mais diversificaçao, não seria interessante partir para investimentos mais heterodoxos como cdb de bancos mais fortes e fundos que operem no eexterio? (me refiro a fundos porque desconheço uma forma operacional de alguém investir em tesouro direto de outro país diretamente).
Eu sei que, em tese, cdbs são desvantajosos pelo risco, mas existe risco maior do que o da não diversificação?