Voce pode contar como foi a sua primeira aquisição de imóvel?
comentada em 14/08/2023 10:38

começa lendo o FAQ da area de imoveis
tem muita coisa

e depois assistyindo este video

Cara, a minha experiência foi bem estressante... fiz tudo certinho, juntei o dinheiro sem financiamento. Depois de encontrar um apartamento maravilhoso que cabia no meu bolso, que bate sol, bem localizado e etc decidi seguir a diante e fechar negócio. Fiz através de corretor, contratei advogado, fiz contrato de compra e venda, verifiquei toda a documentação (tudo ok) e tudo mais. Ficamos semanas discutindo detalhinho do contrato até o dia da assinatura. Tudo certo, fui no banco fazer o transferência para o vendedor (seria uma transferência entre contas no bancão vermelho). Quando pedi a gerente para verificar se a titularidade da conta que estava no contrato era a mesma do vendedor, pasmem: NÃO era! Detalhe: para fazer uma transferência entre contas no banco vermelho, vc não precisa do CPF de titularidade da conta, apenas o número da conta.
Liguei para o corretor para questionar antes de fazer a transferência quem era o proprietário da conta. Então, depois de alguns minutos ele me informou que o vendedor, apesar de ter ficado enchendo o saco por detalhinho do contrato, esqueceu de conferir o no. da conta correta no contrato e ficou um número qualquer (do contrato que serviu de rascunho para o corretor). Se tivesse transferido sem conferir a merda do número da conta, é muito possível que estivesse sem #PAZ por anos ou até décadas na justiça. Meu dinheiro estaria com alguém X e o apartamento na justiça, afinal eu tinha um contrato de compra e venda e teria cumprido a minha parte. Em fim, mas deu certo graças a Deus! Corrigi o número da conta a tempo...
Quando dormi a 1a. noite no novo lar foi uma sexta-feira, descobri que havia uma balada bem em frente a janela meu quarto, foi muito ruim isso. Depois de 2 anos a balada fechou =).
Hoje estou feliz aqui, mas a custo de muito sofrimento e sorte. Um apartamento não dá para comprar por impulso, tem que gastar anos pesquisando. Eu fiquei 5 anos pesquisando e mesmo assim cometi vários erros. Em fim, é com os erros que a gente aprende, espero que te ajude na hora de comprar! Boa sorte!

Estávamos  e 1983, naquele ano houve uma correção fantástica do  valor da prestação do BNH. Eu morava  em uma pensão, e estava prestes a casar, então comecei a procurar um imóvel para comprar, pois nunca gostei de pagar aluguel.
Aquele aumento repentino das prestações do BNH, fez uma mudança radical no perfil dos compradores de imóveis, pois aqueles que foram feitos para a classe baixa, passou a ser ocupado pela classe menos baixa.
Eu apesar de ser oriundo de uma família de classe média, havia batido as asas e estava só no mundo. Como meu trabalho de técnico I na antiga Telesp, eu recebia entre um e três salários mínimos, isso porque o salário mínimo aumentava em meses diferentes do meu.
Acabei encontrando um apartamento em um conjunto de dez ou doze torres, com dez ou doze andares, com quatro aptos por andar. esses apartamentos eram sem azulejos, em seu lugar eles colocaram uma massa.
Caracterizado o apartamento. ele estava localizado a mais ou menos um quilometro do meu serviço, então podia ir de ônibus e voltar a pé ou de ônibus.

Como não tinha dinheiro, comprei de um cara que tava no bico do corvo, por causa do aumento, ele passou um financiamento de uns 25 anos.

Ai o ONREVOG inventou uma tal de equivalência salarial, em que eu passei a pagar uma prestação bem pequena, quando o ONREVOG viu a mesbla que tinha feito, me chamou para aderir a um outro plano que eu recusei. Então morei lá por algum tempo, reformei o ap, casei. e logo mudei para BH, vendi o bichinho, o cara que comprou lavou a ègua, pois tive que descontar do preço o saldo devedor que era imenso, mas fez parte do jogo.

Aqui morei três meses de aluguel, comprei um dois quartos financiado, depois um três quartos a vista com FGTS, depois um quatro quartos a vista  com  FGTS.

Se dependesse da esposa já havia trocado mais umas duas ou três vezes. Eu bati o pé e disse "daqui só saio morto", ela como o seu jeitinho toda toda, me fez construir uma casa, na verdade ela ajudou e muito, mas tenho uma casa onde raramente vamos, mas isso é outro papo.,

Eu não conhecia o Bastter nessa época, mas sempre tive uma filosofia, de poupar, o que nem sempre foi possível, pois já tive que dividir marmitex (compra um comem dois), e outros perrengues naturais do ser humano.

Eu  já tive que vender ações, não me lembro para que, mas sei que tive.

Uma vez quase entrei em um ap na planta da ENCOL, ele é perto da minha casa e ainda está do mesmo jeito que o vi, ou seja só o terreno.

Sobre a localização, privilegiei ser perto do trabalho.

Para os Paulistas, o meu ap fica na Av Miguel Stefno (também conhecida como Miguel Stéfano), bem ali na muvuca entre a imigrantes e a bandeirantes.

Eu fiz tudo errado. 

Comprei na planta, uma promessa de construção. Felizmente entregaram. 

Me desfiz de metade das minhas ações para pagar a entrada do imóvel. Dei como entrada um valor alto, uns 30% do imóvel para conseguir um desconto. Para uma construtora! Jamais faria isso de novo. Risco absurdo. 

Financiei aproximadamente metade do valor do imóvel. Mas me esforcei pra antecipar as prestações. Juros baixinhos da época do boom imobiliário no Brasil. Tenho dois amigos que compraram na mesma época que eu que ficaram me falando pra não antecipar prestação pois os juros do meu financiamento eram baixos, era mais inteligente aplicar a grana pois a RF pagava mais (!!!!????). Ainda bem que sou burro. 

Quitei em 4 anos antecipando parcela e usando FGTS. 

Hoje está alugado pois moro fora do país, mas retornando provavelmente vou voltar pra ele. 

Hoje não repetiria o que fiz.

Comprei imóvel usado e passei 7 anos acumulando a grana para pagar à vista.

Negociei com os proprietários, intermediado por um corretor. Fui conhecer os proprietários que mostraram a documentação mas mesmo assim, corri atrás da documentação para conferir se estava tudo certo. Um advogado me orientou.

Fechamos negócio em um cartório de notas onde foi lavrada a escritura. Os proprietários eram casados e as respectivas esposas compareceram para assinar os papéis. O pagamento foi com sinal de 10% pagos com cheque nominal (praxe do mercado, pelo menos aqui no Rio de Janeiro). No ato do fechamento do negócio, paguei com cheques administrativos, nominais aos proprietários.

Depois foi registrar a escritura, fazer a mudança e promover minhas festinhas aqui. Para você ter uma ideia, quem costuma chamar a polícia é o vizinho do andar de cima.

O do andar de baixo é convidado e traz umas amigas

@Buy_and_hold64 subiu no conceito agora kkkkk

Ja tive problemas na compra e tb na venda de imóvel. Nessa época ainda não conhecia a Bastter. Mas serviu de aprendizado. Acho que todos os meus problemas poderiam ter sido evitados se eu tivesse contratado um bom advogado antes. E cuidado com os corretores de imoveis, aprendi a duras penas que o objetivo deles não é ajudar o cliente.

Achei excelente o pedido e os relatos mais ainda. Muito enriquecedor.

Eu falei com uma corretora, pra ver casas num condomínio X. Depois de ver umas 10, uma se destacou no custo benefício. Precisaria de uma reforminha, mas preço ótimo. Depois de um pouco de negociação, batemos o martelo por um valor Y. Na hora de analisar a documentação vi q a casa tinha sido adquirida em juízo, em processo em andamento. Pior: analisando os processos, vi q um bancão tava saindo no prejuízo. Pulei fora na hora e me recusei a sequer conversar com o proprietário. 
Depois, parti pra outra casa (a q estava em 2º lugar no custo benefício). Um pouco mais cara... ia precisar de um financiamento na CEF pra pagar uma parte, mas felizmente ñ deu certo e meu pai emprestou. Teve uns stress na hora de assinar as coisas, ir no banco, mas normal. Praticamente zerei as economias da vida (incluindo umas ações q meu pai tinha comprado pra mim em 1983), mas depois segurei bem as despesas e já tá tudo certo. O mais importante de tudo é q hoje não tenho nenhuma dúvida de que meu filho vai crescer aqui e q é um puta imóvel.
ah... muito importante falar com advogado. No meu caso, eu sou da área jurídica, minha irmã tem experiência no ramo imobiliário e conversei bastante com um amigo q tb advogava no ramo. Se eu tivesse comprado aquela primeira casa, era dor de cabeça na certa (depois ainda fiquei sabendo q uma pessoa tinha se suicidado naquela casa).

Bom eu casei em julho de 2001 e fui morar em uma casa de meu pai, quando foi em dezembro havia quitado as dívidas do casamento, festa e os móveis, comecei ajuntar apartir de Janeiro de 2002, minha esposa é muito controlada tinha um caderno e anotava todos os gastos e como eu recebo dia 05 e 20 de todos os meses, com o dia 20 pagava todas contas e o dia 05 guardava na poupança, fiz muita hora extra e fui poupando, mas não deixava de ir em restaurantes e fazer alguma viagem, mas sempre controlando meus gastos, quando foi em julho de 2004 comprei o sobrado, que moro até hoje, a vista sendo poupança+FGTS , sempre nessa filosofia comprei um apartamento em 2007 e outro em 2011 sendo avista também , aonde estão alugados, mas depois acabei fazendo algumas burradas, mas em 2017 conheci o Bastter, veio o conhecimento verdadeiro sobre ações, fiis e renda fixa, perdi o medo de investir, hoje de todas as minhas rendas e mais aluguéis , 50% pago os meus gastos e 50% eu invisto, tendo 1 casal de filhos, minha esposa é uma grande ajudadora, fiz uma carteira de investimentos para ela também e vamos tocando a vida!!!!! Mas se eu tivesse conhecido o Bastter antes estaria bem mais tranquilo.

Bom, meu primeiro imóvel tive quando solteiro, e ainda sou rs. Construí pois tinha próximo o suporte de pessoas que tinham essa experiência. Errei no tamanho, muito grande,no projeto, mau dividida e no principal, não era o meu perfil e sim o que eu imaginava ser uma casa perfeita. Acabei vendendo e fazendo outra, essa sim teve um projeto, ficou muito boa e funcional, mas para uma família, para mim ainda é grande e não é o meu perfil, de um cara solteiro. Porque não faço uma casa com o meu perfil? Porque penso em fazer uma casa padrão,"comercial", que tenha uma boa procura, que atenda o perfil de uma família, para no futuro não ter problemas maiores caso eu tenha que  vender ou alugar 

Morávamos de aluguel, e existe um condomínio em frente ao nosso (literalmente do outro lado da rua) que estávamos de olho fazia bastante tempo, um dia um apartamento vagou ali, olhamos as fotos pelo anúncio da Internet e fomos visitar com uma corretora.

Vizinhança e localização a gente conhece bem, pois mora nessa região coisa de 10 anos, então isso ajudou muito na tomada de decisão e a evitar surpresas desagradáveis com barulho e etc.

Demos "sorte" porque o apartamento em questão estava de posse de uma construtora, porque os donos anteriores deram como entrada em um novo que compraram, isso ajudou muito na negociação pois não havia apego emocional por parte do vendedor, conseguimos baixar coisa de 15% do valor anunciado (que já era bom, diga-se) em um dia de negociação (vimos o apto no sábado e fechamos na segunda).

Marcamos para assinar a intenção de compra na sexta, e de segunda até sexta contratei um advogado para verificar a documentação (melhor investimento de todos, SEMPRE contrate), ele liberou e assinamos na sexta, dando 1,5% do valor de sinal (foi praticamente simbólico), como íamos usar o FGTS precisamos fazer a entrada pela Caixa (aqui a segunda dica, contrate um correspondente, eles ajudam muito), foi o tempo da burocracia, que até foi rápido e a Caixa liberou, assinamos a escritura e depois o registro de imóveis, encaminhado pelo próprio cartório.

Desde a visita ao apto até a assinatura da escritura levou um mês e meio, mas teve o Natal e Ano Novo no meio disso.

Imóveis ou Imóvel próprio é muita responsabilidade, muito dinheiro envolvido e riscos também, mas isto não é percebido porque não tem cotação diária e por ser um ativo real as pessoas acham que estão imunes.

Então estuda bastante e seja bastante cauteloso, afinal imóvel é imóvel ... 

@extimido imóvel quando menos dor de cabeça te der melhor.

Três coisas mais importantes no imóvel, pra alugar bem $$ no futuro e facilitar sua vida enquanto morar lá:

- Localização;
- Localização;
- Localização;

Procure imóveis perto de agências bancárias, faculdades, shoppings, praças de alimentação, centros comerciais pra fazer tudo à pé.

"Procure imóveis perto de agências bancárias, faculdades, shoppings, praças de alimentação, centros comerciais pra fazer tudo à pé."

Ferrou. Moro onde não tem nada disso a pé. Na verdade tem um monte de clinica de Idosos,acho que é um  bom começo. Falando sério sou contra tudo isso, pego um UBER de 5 reais e estou onde preciso, prefiro morar longe da muvuca. Obs Moro em BH no Grajaú:)

@Aquille se quiser morar no subúrbio aí é escolha sua e deve ser respeitada. Morar longe da muvuca certamente parece trazer mais paz em um primeiro momento. Contudo, ao comprar um imóvel no ''buxicho'' os valores de aluguel serão muito maiores por m2 do que um imóvel no subúrbio.

 
Tenho um imóvel próximo de um centro comercial em Campinas que morei no passado e que hj aluga por um excelente preço. As pessoas tendem a pagar valores astronômicos de aluguel para morar em centros e zonas comerciais.

 
Sai inquilino e as imobiliárias e corretores particulares me ligam implorando pra colocar imóvel com eles, não preciso fazer nada. Se ficar 2 meses parado é muito. Pra mim isso é muita #pas.

 
Já outro imóvel do meu pai em Limeira, mais no subúrbio, já estava fechado há muitos anos. Vi o vídeo do Bastter ''Chega de burrice com imóveis'' e acabei jogando pra baixo o preço do aluguel. Tomei até xingo do veio, mas após fazer as contas ele viu que estava perdendo muito dinheiro com imóvel parado.

 
O Imóvel do mesmo padrão, mesmo número de quartos, mesma metragem e não aluga por 1/3 do preço de Campinas e é muito mais difícil de alugar. Quando comprar primeiro imóvel tem que ponderar isso também. 

@Aquille o q vc gosta é uma coisa
o q o mercado valoriza eh outra
quando vc for investir nao pode confundir estas coisas

tópico antigo, mas ainda gosto de reler as respostas
vou upar, quem sabe surgem novos relatos

abraços

Tópico muito bom de rever para quem está na caminhada de acumular patrimônio para comprar imóvel no futuro

Meu primeiro foram dois. Vieram com muita dor. Me pai estava construindo um prédio e perto do início da fase de acabamento sofreu um acidente fatal de moto.

Construção no Vale do Paraíba, eu em Campinas estudando filosofia. Toco embora pra casa da mãe, tinha um trabalho pra terminar, Nietzsche que esperasse na sala.

Casamento a toque de caixa, vamos eu e minha subitamente esposa pra casa de minha mãe.

Com muito custo e ajuda de um tio que manjava de construção, vendendo uma fazendinha que era diversão do velho, colocamos o prédio em pé. Alívio quando começou a alugar, ver que minha mãe estava de certo modo aagarantida.

O terceiro comprei recentemente no subúrbio de BH, usando FGTS. Foi na Bastter que li que não precisa financiar pra usar FGTS. Divorciado uns meses antes, ainda assim comprei um 2 quartos. Na velhice, quem sabe, ela não volta a morar comigo? Cada um com seu quarto e suas ranzinices de idosos. Sonhar não custa.

Comprei meu primeiro imóvel em 2010. Não conhecia a bastter ainda e cometi algumas sardinhada. A primeira foi financiar mais de 50% do valor de imóvel. Ainda bem que consegui quitar o imóvel quatro anos depois. Isso porque o imóvel estava alugado e a casa dois meses eu pega o que tinha juntado e abatia no saldo devedor.
Não contratei advogado. Minha confiança total era na avaliação da CEF.
Agora estou planejando trocar o imóvel atual por um maior e melhor localizado. Minha ideia é fazer um permuta e complementar o resto.
Mas dessa vez a intenção é não financiar e ter o suporte de um advogado.

Começo de 2012
Tinha dívidas de consignado e carro financiado, não tinha imóvel, e 90% do que eu tinha investido era em OGX por causa de "dica" de amigo.
Com zero de educação financeira senti que estava muito alavancado, e resolvi zerar o que tinha na bolsa e comprar uma casa de praia.
Tirei o dinheiro da OGX que foi em torno de 40% do imóvel e financiei a diferença na Caixa.
Únicas coisas "menos mal" que eu fiz foi financiar na tabela SAC, e em 240 meses em vez de 360. E a prestação não era tão alta para minha renda (em torno de 15%).
Fiquei anos endividado (financiamento de casa, financiamento de 2 carros, consignados e etc etc etc)
Quando cheguei no fundo do poço das dívidas, por sorte e persistência, minha segunda renda começou a dar muito certo, e na mesma época conheci a Bastter.
Sardinhei um tempo, quitei consignados e outras dívidas, mas por fim zerei o financiamento, me tornei um ser humano e hoje acumulo patrimônio em FII, Ações e Tesouro Direto.
O dia que zerei as dívidas, após passar anos renovando consignados, abrindo empréstimos para quitar limites foi libertador.

Eu ainda não havia chegado aqui, mas já tinha aprendido a poupar, mesmo sem saber investir.

Na época, eu tive uma proposta de emprego muito boa de um contrato temporário que duraria 1 ano. Depois de 1 ano eu teria que procurar outro emprego, por isso eu tentei juntar o máximo que era possível. Ao fim do contrato, comprei uma kitnet à vista (na época, ainda era possível) e felizmente, arrumei outro emprego rápido.

Não tive muitos problemas porque tive um mentor que me ajudou e me deu várias orientações positivas.e ensinou a avaliar a região, analisar o imóvel, procurar bons advogados pra avaliar a papelada do imóvel, etc...

Já faz mais de 10 anos isso e até hj tenho essa kitnet. Agradeço muito a essa pessoa que me ajudou.

O primeiro ap que eu e minha esposa compramos foi um apartamento pronto, com piso e alguns poucos armários. Fomos os primeiros moradores. O apartamento ainda não tinha escritura (), estava em nome da construtora e o habite-se tinha acabado de sair. Pagamos uma entrada em duas parcelas, uma para o corretor e a outra o antigo proprietário usou para quitar a divida com a construtora. Ele ficou com o valor do financiamento (uns 60% em 20 anos ). Não foi má fé da minha parte, mas o contrato foi feito pela própria construtora, que não especificou prazos e multas para o financiamento, que só saiu uns 4 meses depois... até o advogado do cara me ligou ameaçando requerer na justiça o apartamento, me dizendo que era um contrato "de mãe"... no fim deu tudo certo e o financiamento saiu. Uma coisa ruim que se tornou boa foi ver no extrato mensal que 90% do valor pago ia para juros, isso era uma sensação muito ruim. Por causa disso passamos a adiantar os pagamentos. Lembro que na época eu imprimi a planta do apartamento e dividi em uns 200 quadradinhos, conforme ia pagando eu ia colorindo os quadradinhos, tipo já pagamos a sala e a cozinha, esse mes terminamos de pagar o banheiro, kkk. Fizemos isso até quitar o apartamento em uns 5 anos, foi uma realização pessoal.