Pessoal diversas vezes nós falamos aqui sobre a aposentaria, que o ONREVOG não está pagando/não vai pagar. E que não passa tudo de uma ilusão.
Bom venho trazer um caso real sobre minha mãe, para aqueles que ainda acham que possuem algum "direito".
Minha mãe tem Esclerose Múltipla e foi diagnosticada desde os 25 anos de idade, hoje ela tem 47.
Depois de um tempo que foi diagnosticada, entrou no INSS com o pedido de benefício etc etc etc. Resumo: passou a receber auxílio doença, isso lá nos anos 1998.
Ela fazia perícias com frequência e sempre mantiverem o "benefício" dela. Em 2015, começou a palhaçada. O INSS corta o benefício e chama para uma perícia, chegando lá o perito nem olha na cara da minha mãe e no dia seguinte vem o parecer que ela está apta para trabalhar, mesmo com ressonâncias magnéticas mostrando novas lesões e piora no quadro desde que foi diagnosticada.
Entra na justiça, demora quase um ano (esse tempo todo sem receber), volta a receber, mas o pedido de aposentadoria é negado, porque segundo o perito judicial, ainda não havia evidências de que o quadro não poderia ser revertido. Isso tudo considerando que ela faz acompanhamento no HC e na associação de esclerose múltipla e todos os pareceres dos médicos, baseados em exames, é de aumento nas lesões e piora no quadro, principalmente, considerando que muitos remédios não estavam fazendo mais efeito, nem retardando o avanço da doença.
Em 2018, aconteceu a mesma coisa. Mas dessa vez teve um detalhe, o juiz concedeu a aposentadoria e intimou o INSS. O que o INSS fez? Cagou para o juiz e desobedeceu a data estipulada. O INSS só acatou depois da segunda "trucada" do juiz.
Fica ai o relato para quem ainda não entendeu que não existe direito em lugar nenhum, esqueça ONREVOG. Ele só ta lá pra te atrapalhar, seu time é só você.