Fala aí, galera. Aqui não tem problema levar voadora, vamos que vamos. Voadora é amor.
Eu proibi ao meu sistema 1 atuar depois do início da pandemia, em março (pra galera que não conhece, é do livro Rápido e devagar, do Kahneman) e ele insiste em querer atuar comigo.
Eu estava com uma reserva de emergência que até aquele momento me parecia tranquila, já que sou militar e tenho uma segunda renda, que hoje já supera a primeira, como psicólogo. Mas, diante da surpresa, o medo foi grande e me vi sentindo mais calor do que deveria e resolvi que minha reserva estava uma mesbla.
Não vendi nada, antes que me deem voadoras por causa disso. Carteira intacta. Segundo alguns posts, eu não seria um mão de ALFACE. kkkkkkkkkk.
Como eu sempre assisti aos vídeos do Bastter, desde 2012, maluco, a porra da carteira derretendo e o cérebro querendo derreter junto, mas o mantra de: vc tem boas empresas e RF que te deixam tranquilo, seu burro. Fica tranquilo e trabalha.
Pois bem, esse é o sistema 2 atuando. Felizmente.
Claro que fiquei bolado, porque nunca atendi em consultório online com tanta frequência e, diante de algumas pesquisas com os pacientes, sempre achei que eles não iriam querer.
Caso eles não quisessem, o valor mensal do meu empreendimento é alto, ou seja, minha RE ia pra vala em 2 meses, se muito.
Pois bem, dito isso, de lá pra cá todos os aportes foram para reserva de emergência ou deixadas em conta.
Agora, com o arrefecimento (aparente) da crise, estou em dúvida se volto a aportar agora ou espero o segundo trimestre pra reavaliar.
Não sabemos a extensão da crise e a reserva de emergência agora ficou bem parruda, maior do que o indicado no site, tá tudo tranquilo.
Mas to com a mão coçando pra comprar.
Muito provável que, nesse caso, eu desenvolva a mão ALFACETOR tabajara e continue colocando dinheiro na RE. Só não sei se estou sendo cagão demais.
Dividindo com os colegas algo que está me ocorrendo. Como disse antes, voadoras não faltarão e nem farão estrago. Mas alguma ajuda reflexiva seria boa.
Valeu!!!