Sugestões, que podem ajudar a automatizar o IRPF:
1) para rendimentos com imóveis:
além do local para inserir o valor do aluguel, um outro pra colocar os custos que são passíveis de abatimento no IRPF, como: taxas cobradas por imobiliária ou administrador e até mesmo condomínio e IPTU, caso assumidos pelo locatário.
2) para ganhos de capital com alienação de imóvel:
além do local para inserir o valor de venda do imóvel, um outro pra colocar o que pode ser abatido, que estão nesta lista aqui:
Conheça as Deduções Admitidas no Ganho de Capital das Pessoas Físicas – Blog Guia Tributárioo BS também pode já calcular os ganhos de capital como isento, caso dois eventos ocorrem:
a) o imóvel original seja residencial e o lucro imobiliário seja utilizado para compra de um ou mais imóveis residenciais no território nacional em até 180 dias da venda do original;
b) o imóvel original seja o único imóvel e tenha valor inferior a R$ 440.000,00.
os dois casos (a & b) somente são isentos uma única vez a cada 5 anos.
3) gastos com reforma e melhoria do imóvel que podem ser incoporadas no valor patrimonial do imóvel (penso que essa até já existe - mas experimentei e não entendi bem como funciona, porque não alterou o VP do imóvel)
4) aba que permite aportar progressivamente em imóveis (sem ter que alterar o valor final toda vez que faz um aporte), já que, mesmo quando comprado sem financiamento, o imóvel em geral é/pode ser pago em parcelas. melhor ainda seria já estar incluído o indexador (CUB, INCC, IPCA, etc), mas aí já é demais.
poderia-se neste item 4 até explorar aqueles que fazem financiamento imobiliário, com uma entrada para amortização, outra pra juros e outra pra taxas, já que muitos aqui têm a dívida fruto de financiamento imobiliário. seria uma maneira didática de mostrar o quanto os juros compostos nas dívidas joga contra o seromano.