Faça Fortuna com Ações 13 reais kindle
comentada em 23/08/2020 17:38

"...priorizando os dividendos na escolha de ações..."

Livro chato pra caramba. Li todo só pq tenho toc com livro lido pela metade.

É interessante pela parte histórica esse livro.

Esse livro é muito legal. Para os chatonildos é só desconsiderar a parte da estratégia dele de ações com DY de 6% e curtir as histórias.

O livro é de 1992, com recortes de artigos de jornal da década de 80. Mas as histórias parecem que são de agora. Daytraders, novatos deslumbrados, noticiários tentando explicar as altas e baixas do mercado, gente que perdeu tudo dando all-in.

Recomendo pra quem queira ouvir histórias de como era o mercado da época.

pois eh
bebe o leite e esquece a vaca
o livro tem historias muito legais
esquece a estrategia

@PBernardo, sua descrição foi bem melhor que a original. Agora fiquei com vontade de ler.

O final do livro é um anexo que explica operações com o.pções. Fiquei fascinado por aquilo. O desejo de saber mais sobre o tema que acabou por me trazer à bastter.com. 

O Livro é bem legal. Chato pra kct é o do Graham que todo mundo fala que é o melhor de todos. É igual Taleb. Li pq não gosto de deixar pela metade, mas é muito chato tb.

Excelente livro ... so filtar a estrategia!

eu confesso q nao terminei o livro do grahan
e NUNCA consegui terminar um livro do Taleb

sao genios mas chatice nao dá
nao aguento

prefiro um q tenha bullshits aqui e ali mas ao menos nao seja chato hehehehe

To lendo um do Taleb agora. Interessante e com ideias interessantes mas poderia ser um Ted talk ou um Power Point, sei lá. Muita encheção de linguiça.

Concordo que Graham também é insuportável. É mais legal os comentários em cada capitulo feitos pelo Jason Zweig do que o texto do Graham. 

Taleb acho genial. Gosto inclusive do jeito que ele escreve, além é claro das ideias apresentadas.

Mas pra mim o melhor nesse sentido sem dúvida alguma é o do Siegel.

Comprei o livro por 13 reais (kkk) e estou lendo.

 Tem uma interessante passagem que fala sobre "uma invenção ardilosa" chamada ações preferenciais:

"Um amigo meu, diretor de empresa que entrou há alguns anos na Bolsa, contou-me que durante muito tempo o presidente proprietário da companhia foi repetidamente assediado por profissionais do mercado acionário. Eles tentavam convencê-lo a abrir o capital da organização e expunham-lhe as inúmeras vantagens (...). O que realmente o fez decidir foi o argumento de que o dinheiro proveniente de venda de ações ao público seria totalmente seu, já que lhe pertenciam os papéis. Mas não seriam vendidas ações ordinárias, que dão direitos a voto e ao controle. Seria usada uma invenção ardilosa chamada de “ações preferenciais”, que não dão direito a voto nem ao comparecimento às assembléias gerais. A empresa desdobrou suas ações em 3 x 1. Os sONcios-fundadores que tinham uma ação ficaram com quatro, uma das quais emitida na forma preferencial (...). Posteriormente, os homens do mercado acionário passaram a assediar o presidente da empresa com propostas para manipulação de preços.Lhe disseram que a manipulação poderia ser chamariz para subscrição a preços altos. Daí para frente, a companhia nunca mais deixou de chamar subscrições em períodos regulares, mas seu controle permanece na mão do fundador sob rédea firme. A parte que cabe a este subscrever é muito pequena em relação à de outros sONcios que vieram depois. Mas isso não fez diferença. Se precisa de dinheiro para subscrever, tira-o da própria empresa que controla."