Em resumo o autor recomenda nunca brilhar mais do que seu chefe– isto é, sua ausência deve ser menos sentida do que a dele.
Quando reflito sobre o tema me vem à mente o oposto.
Se eu brilho mais do que meu superior e ainda preciso esconder tal façanha, esse certamente não é o local onde eu deveria estar.
Meu ambiente deve ser tal que influencie minha evolução, expanda-a, amplie-a e não que a comprima dentro de uma caixinha de fósforo – alguma semelhança com essa comunidade?
Se eu sei tanto a ponto de quem devia me guiar não saber mais o caminho, talvez seja hora de buscar novos caminhos. Novos mestres.
E por fim, como eu sei que tanto sei? Não seria, afinal, apenas ego?
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Pessoal, essa é minha tentativa de colocar alguma coisa em prática.
Tentarei ser breve:
Voltava de viagem, e como sempre faço quando paro na rodoviária, fui à livraria. Aos 45 dos segundo do tempo saí com uma versão reduzida das 48 Leis de Poder, de Robert Greene - compra totalmente no impulso.
Já venho querendo retornar à escrita a algum tempo e durante um banho pensando no Bastter (sério, pensando sobre a Clayton que ouço nos Bodes) decidi colocar em prática aqui no site.
A ideia seria:
- ler uma lei (um capítulo do livro) por dia.
- refletir sobre ela durante ao longo do dia (serve como fixador do assunto na memória).
- escrever
- postar de noite.
- repetir.
Essa é minha tentativa de escrever 1 post por dia, durante 48 dias sobre cada uma das leis. Espero, ao longo da jornada, evoluir na parte de disciplina, motivação e aproveitar o exercício para estimular um pouco a criatividade.
Poder postar aqui será um ótimo diário.
Aceito qualquer tipo de feedback e interação.
Amanhã posto a 2ª Lei.
