o troço dificil de largar... - Ajuda Eu Pow!
comentada em 29/02/2024 21:35

Acredito que é um problema pra muitos daqui (eu inclusive), mas que bom que está procurando ajuda profissional. 3 vezes por dia era um ponto grave e conseguir reduzir isso já é uma pequena vitória.
Abandonar totalmente é complicado quando já está viciado, mas uma dica relevante que recebi de um orientador foi essa: tente não fazer, mas se não conseguir, pelo menos o faça sem pornografia.

em comparação ao que eu fazia eu reduzi drasticamente... e considero uma evolução enorme...

O interessante (e eu passei a estudar isso) é que isso te leva a outras ações, a tomar atitudes que não são saudáveis...a ajuda profissional me ajudou muito mesmo... impressionante..

@quinta_feira o paulo acabou de postar um material bem legal no topico do Bruno
da uma olhada la

eu venho pensando se nao vira tudo um topico so 
sei la

postado por @Bastter em 01/09/2023 09:05

quinta_feira o paulo acabou de postar um material bem legal no topico do Bruno
da uma olhada la

eu venho pensando se nao vira tudo um topico so 
sei la

Conferi lá agora, muito bom

O mauro costuma dizer que o vício em doce é diferente do vício de droga.
Você não precisa de droga para viver, nem para viver bem.
Você precisa comer para viver. Não da para parar de comer. Dá para parar de comer doce, mas não dá para ter jejum infinito.

Atividade sexual faz parte da vida. Isso é importante e saudável na vida adulta, cada um com sua necessidade sua busca.
Eu mantenho que o "estranho"/"o vício" é só ter essa forma como expressão sexual.

Pq escolher a pornografia, quando você pode mandar msg para sua parceira e ter conversas sexuais?
Pq não buscar o sexo na sua relação?
Pq não buscar outras formas de ter prazer?
provavelmente faltam pontes nesses caminhos para você desenvolver uma vida sexual mais saudável para ti.

O vício em pornografia é muito mais parecido com o vício em video game do que com o vício em drogas:
'"Of all the people they’ve treated at this rehab center, Hilarie told me, there are certain things almost everyone has in common. They were all anxious or depressed before the compulsion began. For the patient, the Internet obsession was a way of “escaping his anxiety, through distraction,” she said. “That is their exact profile, ninety percent of the time.”

Before the Internet addiction, they had felt lost and isolated in the world. Then the online world offered these young people things that they craved but that had vanished from the environment—such as a goal that matters to you, or a status, or a tribe. “The highly popular games,” she says, “are the multiplayer games, where you get to be part of a guild—which is a team—and you get to earn your status in that guild. The positive side of that, these guys would say, is—‘I’m a team player. I know how to cooperate with my guys.’ It’s tribalism at its core.” Once you have that, Hilarie says, “you can immerse yourself in an alternate reality and completely lose track of where you are.

You feel rewarded by the challenges of it, by the opportunity for cooperation, by the community that you’re in, and have status in—and [you] have much more control over than the real world.” I thought a lot about this—about how the depression or anxiety preceded the compulsive Internet use for everyone here. The compulsive Internet use, she was saying, was a dysfunctional attempt to try to solve the pain they were already in, caused in part by feeling alone in the world. What if that applies not only to the people here, I wondered, but to many more of us? The Internet was born into a world where many people had already lost their sense of connection to each other.

The collapse had already been taking place for decades by then. The web arrived offering them a kind of parody of what they were losing—Facebook friends in place of neighbors, video games in place of meaningful work, status updates in place of status in the world. The comedian Marc Maron28 once wrote that “every status update is a just a variation on a single request: ‘Would someone please acknowledge me?’ ”

Dando um feedback aqui que eu nem lembrava.... não estou 83 dias sem (acabei que tive algumas recaidas mas ja estou a quase 30 dias sem pornografia). Estou sem pornografia mas consegui ajustar e manter a masturbação sem a pornografia.. o que acho que é até uma pratica saudável de autoconhecimento... sigo na luta e na terapia...

Acabei que descobri que os problemas que tive não eram só sobre a pornografia, mas problemas internos tb... eles ainda existem mas estou no processo, que eu achava que era fácil e rápido, mas não é..

enfim.. muito legal pode vir aqui desabafar... obrigado...

@curepi parabéns, querido.

O caminho é por desenvolver uma sexualidade saudável.

Parece que tá indo bem.

Felicidades aí pra ti.

JA faz tanto tempo que nem me lembrava que tinha colocado essa meta aqui.. achava estanhos as msgs me pedindo atualização..

Enfim.. ja são praticamente 4 meses ver nada de pornografia.... Impressionante com seu foco muda, sua vida melhora, sei relacionamento idem..

Sigamos na Luta.. realmente achava que não iria conseguir... Mais um vicio sendo derrotado... Muito obrigado pela ajuda pessoal

@curepi parabéns querido, o caminho da saúde é assim mesmo. A coisa só desaparece. Tá de parabéns.

@curepi cara q felicidade
parabens mesmo
e qq coisa grita ai