Há um ano comprei um automóvel daquela montadora que encerrou a produção no Brasil essa semana (não vou mencionar marcas, mas todos sabem qual é).
Ontem recebi uma mensagem de um amigo de muitos anos dizendo: “Cara, vc se ferrou, hein! O que vai fazer agora com um carro fora de linha?”
Fiquei sem reação ao ler a mensagem e só pensava como alguém pode perder tempo se preocupando com o que eu vou fazer. Apesar de ser amigo, será que sou tão importante assim?!! Claro que não.
Horas depois, já no final do dia, retornei a mensagem. Só o fiz pelo fato de ser um amigo que considero muito. Se fosse outra pessoa, deixaria no vácuo e o bloquearia.
Não vivo de comprar e vender carro, portanto não faz diferença pra mim. Carro, na minha concepção, é pra levar onde eu quero e, principalmente, me trazer de volta com conforto e segurança. Enquanto ele estiver fazendo isso, custando aquilo que está dentro do planejado, sem me dar dor de cabeça, estarei com ele. No dia que não estiver mais me servindo, vou a uma agência ou concessionária, será avaliado e faço a troca por outro. Simples assim. Na “#PAS”. Sempre foi assim e não será diferente agora. É por essas e outras que trabalho e poupo. Para ter sossego. Isso pra mim nem é problema. O problema real está nas 5000 famílias que serão afetadas diretamente com essa decisão. Sou um privilegiado. Tenho mais é que agradecer.
Não tentei convencê-lo de nada, apenas apresentei meus argumentos e ele compreendeu sem maiores discordâncias. É um amigo e quero que ele também tenha uma mentalidade mais voltada para a tranquilidade e só se preocupar com as coisas realmente importantes. Mas não quero ser o chato que tenta impor as coisas que julga estarem certas.
Nessas horas que a gente percebe o quanto é importante trabalhar e buscar a #PAS. Sempre tentei praticar isso, mas agora está potencializado com a Bastter.com.