Data original: 27/11/2021
Colegas e amigos,
comoé sabido por alguns, com os quais tive mais estreito convívio desde que aquo cheguei, tenho uma saúde frágil, que demanda cuidados constantes e que, inclusive, reduziu a quase 10% minha capacidade de novos aportes no ano passado.
Isto posto, formei uma reserva de emergência com montante equivalente a 12 meses de despesas e, desde 2018, tenho vivido com 50% da renda do meu trabalho, aportando os 50% restantes.
Certa feita, perguntei ao @Bastter se ele entendia minha vida financeira como radical, e quais recomendações ele me faria em relação à proporção entre custo de vida e capacidade de poupança. E sua resposta foi a sugestão de abrir este tópico para expor o cenário e colher as opiniões da comunidade.
Vivo com relativo conforto. Tenho casa própria, herdada de meu pai, me alimento muito bem – para evitar intercorrências – e considero ter lazer suficiente, felizmente não me dou a extravagâncias. Sou CLT e estou em meu atual emprego há cerca de um ano.
Minha pergunta, portanto, é: imaginando-se em meu lugar, vocês poupariam o máximo possível, adotando uma postura limítrofe de controle de risco? Teriam uma RE para 1 ano? Ou seriam mais flexíveis, reduzindo a proporção dos aportes em relação à renda e buscando maior conforto material? Sendo o segundo caso, qual percentual se preocupariam em poupar?
Agradeço desde já a participação dos interessados.
Abraço.